Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Endosc Int Open ; 5(7): E630-E634, 2017 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28691045

RESUMO

BACKGROUND AND STUDY AIMS: Performing a percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) in head and neck cancer (HNC) patients can be challenging because of the presence of trismus, pharyngeal obstruction by tumor, and pharyngoesophageal strictures or fistula. Pharyngocutaneous fistula (PCF) is a major postoperative concern in patients submitted to total laryngectomy (TL). In the medical literature to date, the cervical fistula has been used as an access to PEG in only four reports. The aim of this study was to evaluate the safety of cervical fistula for insertion of a PEG tube. PATIENTS AND METHODS: Retrospective study at a single tertiary referral center, regarding the technical feasibility, safety and outcomes of a PEG tube introduced by a cervical fistula in HNC patients with obstructive lesions of the oropharynx. RESULTS: The procedure was technically successful in all 21 patients. A PEG tube was used for a minimum of 1 month and a maximum of 120 months. Twelve patients died while using the PEG tube, 8 had it taken out because it was no longer needed, and only 1 had the tube still in use. Adverse events occurred in 8 patients: granuloma (19 %), dermatitis (9.5 %), accidental late removal of the tube (9.5 %), periprocedural gastric wall hematoma (9.5 %), peristomal wound infection (4.7 %), buried bumper syndrome (4.7 %), and traumatic gastric ulcer (4.7 %). CONCLUSION: A postoperative cervical fistula can successfully work as a reliable and safe access for a PEG tube procedure in HNC patients, avoiding unnecessary surgery and reducing costs.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: biblio-943298

RESUMO

Introdução: A retopatia actínica hemorrágica (RAH) é uma complicação tardia da radioterapia aplicada nos tumores da pelve, que tem propensão a sangramentos de variada severidade, levando à necessidade frequente de hemotransfusões e acentuada queda da qualidade de vida. Várias publicações sobre a aplicação da eletrocoagulação argônio-assistida (EA) na RAH, com relato de sucesso em séries de casos, encorajaram seu uso como o tratamento de escolha desta afecção, o que contribuiu para sua disseminação e adoção como a terapia padrão. Existem raras publicações sobre a aplicação da eletro coagulação bipolar (EB) no tratamento daRAH. Objetivo: Comparar a técnica de EB com a de EA na obtenção de hemostasia definitiva nos pacientes com RAH. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clinico em 49 pacientes submetidos à colonoscopia total para exclusão de outras patologias hemorrágicas do cólon e do reto e em seguida randomizados para o tratamento da RAH com EA ou EB. Foi considerado desfecho principal a hemostasia definitiva, sendo aplicado o questionário de qualidade de vida SF-36 ao término do tratamento. A comparação entre as características dos pacientes, de acordo com o grupo de intervenção, foi realizada pelo teste t para amostras independentes(variáveis quantitativas) e pelo qui-quadrado de Pearson (variáveis qualitativas). A avaliação entre os grupos de intervenção foi por intenção de tratamento. A análise dos parâmetros laboratoriais antes e após as intervenções foi realizada peloWilcoxon Signed Ranks Test. Foi realizada regressão linear univariada e múltipla


Introduction: Post-radiation bleeding proctopathy (PRP) is a late complicationof radiotherapy to pelvic tumors. It is characterized by the appearance of anomalousrectal vessels, prone to bleed in a large spectrum of severity, requiring bloodtransfusions and leading to a fall in the quality of life. A large number of publicationson the use of argon plasma coagulation (APC) to treat PRP reported its success onvarious case series, encouraging its use as the treatment of choice, contributing to itsdissemination and adoption as the standard therapy. Very few publications addressthe use of bipolar electrocoagulation (BC) on the treatment of PRP. Objective:Compare the APC technique to the BC technique in obtaining definitive hemostasis inpatients with PRP. Material and Methods: This was a clinical trial, with 49 patientsrandomized after total colonoscopy and exclusion of other bleeding disorders in thecolon and rectum and submitted to APC or BC. The main outcome was definitivehemostasis. The SF-36 questionnaire for quality of life was applied at the end oftreatment. Comparison of the patient’s characteristics was done with the t test forindependent samples (quantitative variables) and with the Pearson chi-square forqualitative variables. Evaluation between the intervention groups was done throughthe intention to treat. The laboratory analysis before and after interventions was donewith the Wilcoxon Signed Ranks Test. Univariate and multiple linear regression wasalso done. Plain and adjusted odds ratio were used for the “adverse effects”outcome. In all evaluations, a p value<0.05 was considered statistically significant


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Endoscopia Gastrointestinal , Hemorragia Gastrointestinal , Hemorragia Gastrointestinal/terapia , Lesões por Radiação
3.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 38(2): 93-97, abr.-jun. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-515424

RESUMO

Introdução: A gastrostomia endoscópica percutanea (GEP) é um método relativamente simples e seguro para fornecimento de nutrição enteral, sendo normalmente realizado em pacientes hospitalizados. A utilização da GEP como procedimento ambulatorial ainda não está bem estabelecida. Objetivo: Investigar a viabilidade e a segurança da GEP como procedimento ambulatorial em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Métodos: Em estudo de coorte prospectivo, pacientes com câncer de cabeça e pescoço em bom estado geral foram selecionados e incluídos em um protocolo de acompanhamento de GEP ambulatorial. Resultados: 136 pacientes foram selecionados para realização de GEP ambulatorial. Destes, 129 (94,8%) receberam alta hospitalar três horas após o procedimento. Três pacientes foram excluídos do estudo no pré-operatório e quatro foram hospitalizados pós-procedimento. A taxa de complicações menores foi de 17,6% (dor local 7,4%; infecção de ferida 6,6%; dor abdominal 2,9%; hematoma 0,7%). Complicações maiores ocorreram em 2,2% dos procedimentos. Não houve óbito. Conclusão: A realização ambulatorial de GEPs é viável e segura em pacientes com câncer de cabeça e pescoço em boas condições clinicas. As taxas de complicações precoces são semelhantes às descritas para pacientes hospitalizados. Internações desnecessárias são evitadas e os custos hospitalares são reduzidos.


Introduction: Percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) is a relatively simple and safe method of providing access for enteral feeding, being usually performed in hospitalized patients. The feasibility of PEG as an outpatient procedure has not been well established. Objective: To investigate the feasibility and safety of PEG as an outpatient procedure in a selected group of head and neck cancer patients. Methods: In this prospective cohort study, head and neck cancer subjects in good clinical condition were selected and enrolled in a close follow-up protocol of outpatient PEG. Results: Out of a total of 136 PEG patients, 129 (94.8%) were discharged 3 hours after the procedure. Three were excluded from the study and four were hospitalized. The rate of minor complications was 17.6% (local pain, 7.4%; wound infection, 6.6%; abdominal pain, 2.9%; hematoma, 0.7%). Major complications occurred in 2.2% of the procedures (buried bumper syndrome, 1.5%; early tube displacement, 0.7%). There was no mortality. Conclusion: Ambulatory placement of gastrostomy tubes is viable and safe in head and neck cancer patients in good clinical condition. The early complication rates are similar to those described for hospitalized patients. Unnecessary admissions are avoided and costs of hospitalization are reduced.

4.
Surg Endosc ; 23(7): 1487-93, 2009 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19263126

RESUMO

BACKGROUND: Percutaneous endoscopic gastrostomy (PEG) is a relatively simple and safe method of providing access for enteral feeding. The procedure is usually performed in hospitalized patients. The feasibility of PEG as an outpatient procedure has not been well estabilished in the medical literature. The main objective of this study was to investigate the feasibility and safety of PEG as an outpatient procedure in a selected group of head and neck cancer patients. PATIENTS AND METHODS: In this prospective cohort study, head and neck cancer subjects in good clinical condition were selected and enrolled in a close follow-up protocol of outpatient PEG. The clinical and demographic variables evaluated were age, gender, early complications, and timing of PEG. RESULTS: Of a total of 136 PEG patients, 129 (94.8%) were discharged 3 h after the procedure. Three were excluded from the study and four were hospitalized because of moderate abdominal pain. The rate of minor complications was 17.6% (local pain, 7.4%; wound infection, 6.6%; abdominal pain, 2.9%; hematoma, 0.7%). Major complications occurred in 2.2% of the procedures (buried bumper syndrome, 1.5%; early tube displacement, 0.7%). There was no mortality. CONCLUSION: Ambulatory placement of gastrostomy tubes is viable and safe in head and neck cancer patients in good clinical condition. The early complication rates are similar to those described for hospitalized patients. Unnecessary admissions are avoided and costs of hospitalization are reduced.


Assuntos
Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/métodos , Transtornos de Deglutição/cirurgia , Endoscopia/métodos , Nutrição Enteral/métodos , Gastrostomia/métodos , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/complicações , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios/estatística & dados numéricos , Estudos de Coortes , Transtornos de Deglutição/etiologia , Nutrição Enteral/instrumentação , Estudos de Viabilidade , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Seleção de Pacientes , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Infecção da Ferida Cirúrgica/epidemiologia , Adulto Jovem
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 18(3): 91-96, maio-jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-312499

RESUMO

Uma das opçöes de tratamento paliativo para o câncer de esôfago é a colocaçäo de próteses, plásticas ou metálicas, auto-expansíveis. As próteses säo eficazes e de fácil acesso, devido a seu baixo custo, porém apresentam alto indice de complicaçöes (10 a 20 por cento) como perfuraçäo, hemorragia, fístula esôfagotraqueal, migraçäo e obstruçäo. Neste estudo foram utilizadas 11 próteses metálicas auto-espansíveis (Wallstent) em 11 pacientes com obstruçäo maligna de esôfago. Foram incluidos os pacientes sem possibilidade cirúrgica ou radioterápica e os com lesäo após a radioterapia. Todos, exceto um, foram submetidos a dilataçäo prévia com sondas de Savary. As próteses foram colocadas ambulatorialmente sob sedaçäo endovenosa e controle radioscópico. A delimitaçäo da lesäo foi feita com injeäo mucosa de contraste. Após o procedimento, dieta liquida por dois dias e pastosa por uma semana. A primeira reavaliaçäo em duas semanas: clinica, radiológica ou endoscópica. A introduçäo do sistema de liberaçäo da prótese foi fácil e suave. O posicionamento correto foi obtido rapidamente em todos os casos, com mínimo desconforto para o paciente. Oito pacientes queixaram-se de dor torcica de moderada a intensa nos primeiros dias, que cedeu com analgésicos. oito pacientes melhoraram da disfagia. Dois pacientes muito debilitados näo referiam nehuma melhora, falecendo 15 a 20 dias após, por outros motivos. Um näo referiu melhora da disfagia, apesar da prótese expandida. Um paciente impactou 2 vezes com carne, sendo facilmente retirada por via endoscópica. Houve migraçäo da prótese em um caso. Dos 11 pacientes, 5 faleceram em torno do primeiro mês, sendo 3 por motivos näo relacionados ao procedimento e 2 de causa ignorada. Três pacientes tiveram sobrevida em torno de 4 meses e 3 em torno de 6 meses; 2 destes pacientes estäo em bom estado geral, após a implantaçäo da prótese. Conclui-se que a prótese metálica auto-expansivel traz melhora rápida e prolongada da disfagia, sendo procedimento tecnicamente fácil e seguro. Seu alto custo, no entanto, limita seu uso aos pacientes com alguma expectativa de vida


Assuntos
Humanos , Esôfago , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Transtornos de Deglutição/cirurgia , Próteses e Implantes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...